A ideia que mais me atraiu foi a mais simples: um simples alfinete, daqueles que antigamente se usava para prender as fraldas de pano, transformado em brinco. Ou num colar. Simples, leve, capaz ainda assim de fazer a diferença. Amei a ideia da Aristocrazy, a marca de jóias que abriu recentemente portas em Lisboa e se prepara para as abrir no Porto. Faz parte do Grupo Suarez, uma empresa espanhola com mais de 70 anos de tradição em jóias e uma referência no mercado de luxo europeu pela qualidade e excelência e pela utilização dos melhores materiais, pelo “design” e serviço exclusivo. São também estas as características que fazem parte do ADN da Aristocrazy, criada em 2010 pela terceira geração da família Suarez.
Criar um novo conceito de joalharia, através de jóias contemporâneas e de vanguarda internacional, adaptadas ao estilo de vida das mulheres que as usam e não o contrário, é o objetivo da Aristocrazy que arrisca no design e mantém uma forte ligação com a moda. Apresentando-se como uma mentalidade e uma forma de viver, a marca quer afirmar-se pela transgressão, liberdade, autenticidade e evolução. Pretende também colocar os acessórios de luxo ao alcance de todas as mulheres e na minha opinião isso não se faz apenas com os preços - faz-se com a simplicidade e a delicadeza: as peças são leves, discretas, estão lá sem dar demasiado nas vistas, mas dão um toque especial ao look.
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