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Não são apenas t-shirts. São t-shirts com mensagens. Sejam elas qual forem. Não é a cor, o estilo ou o arrojo da peça que mostra a alma de quem a veste - é o que lá está escrito. Chama-se a isto 'Style Conscious'. É uma espécie de 'Não me digas o que vestes, diz-me que causa defendes', para o qual a Joana Campos e Silva, das Fashion Thinkers, já tinha alertado numa entrevista à Divine Shape.
Uma das marcas que seguiu este rumo foi a Dead Bury Dead. A ideia não veio de nenhum grande industrial ou designer de moda, apenas de um jovem que queria fazer algo importante mas que sentia que esse algo não passava pela universidade. Brandon Grbach não tinha nenhum plano para a sua vida ou desejo de ir para a faculdade. Mas também não queria ser aquele estudante que escreveu "desconhecido" no seu plano de futuro. Inscreveu-se, fez o melhor que pôde durante quatro anos, fez o exame final e desistiu.
Agora, é dono da Dead Bury Dead, um negócio de t-shirts da sua autoria aclamado internacionalmente. Tomem lá isto, regras!. A marca representa roupa para a alma. Para pessoas sem rótulos e sem limites. E também um lembrete austero e diário. De que a vida é um dom. De que, à medida que os momentos passam, ficam mortos e enterrados. De que o segredo é ter o melhor dia das nossas vidas hoje.
A Never Tell Your Tailor também se afirma como uma marca de roupa com atitude. Toda a gente tem segredos no seu armário - aquele sítio onde cada um pode ir para enfrentar os seus rivais da moda e conseguir aquele olhar matador. A marca francesa diz ser um desses segredos, porque nesta casa não se fazem rodeios, antes se usa do um sentido de humor perverso e t-shirts a combinar com ele.
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