Patrícia Matos Palma andou quase três anos a fazer "muitos esboços, testes e experiências" para se resolver, em fevereiro de 2013, a "dar forma a um sonho". Criou a Ilustrada, que ainda não é uma marca porque está "numa fase muito embrionária", mas já tem o 'je ne sais quois' que promete futuro.
A filosofia é a que atualmente marca muitos projetos - o que vestimos deve mostrar o que somos, e não o contrário (tell me what you dress and I will tell you who you are), mas a Ilustrada consegue ser diferente de quem se baseia no mesmo conceito.
"Acreditamos que o que vestimos deve espelhar o que somos. O que sentimos. O que desejamos. Pretendemos ilustrar momentos e desejos de pessoas únicas", eis a filosofia da marca que ainda não o é, criada por uma jovem com formação académica em Publicidade e Marketing que cedo percebeu "que o design era mais que um simples interesse, era uma verdadeira paixão", explicou Patrícia Matos Palma à Divine Shape. "Talvez pela sua busca da perfeita conjugação de funcionalidade e criatividade. Talvez porque sempre fui muito incentivada a criar, experimentar e a não ter medo de fazer diferente", justifica.
A filosofia é a que atualmente marca muitos projetos - o que vestimos deve mostrar o que somos, e não o contrário (tell me what you dress and I will tell you who you are), mas a Ilustrada consegue ser diferente de quem se baseia no mesmo conceito.
"Acreditamos que o que vestimos deve espelhar o que somos. O que sentimos. O que desejamos. Pretendemos ilustrar momentos e desejos de pessoas únicas", eis a filosofia da marca que ainda não o é, criada por uma jovem com formação académica em Publicidade e Marketing que cedo percebeu "que o design era mais que um simples interesse, era uma verdadeira paixão", explicou Patrícia Matos Palma à Divine Shape. "Talvez pela sua busca da perfeita conjugação de funcionalidade e criatividade. Talvez porque sempre fui muito incentivada a criar, experimentar e a não ter medo de fazer diferente", justifica.
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